Work in Progress: 365 Days Out of a Lifetime
Será possível, por fragmentação e (des)ocultação, iludir a fronteira entre privado e público?
Num quase obsessivo exercício de arquivo, estas imagens são criadas aglutinando fragmentos representativos de um qualquer quotidiano. Os elementos utilizados para compor as imagens representam aquilo que de mais privado e de mais importante aconteceu em cada um desses dias.
Ao expor estas imagens, tornar-se-ia público algo que antes fora exclusivamente privado. Como reagir contra esta desocultação? Encriptando a mensagem.
Work in Progress: 365 Days Out of a Lifetime
Is it possible, by fragmentation and (des)occultation, to elude the frontier between private and public?
In an almost obsessive archiving exercise, these images are created joining representative fragments of a daily life. The elements used to compose these images represent that of most private and moving happened in each day.
Showing these images would make public what before was exclusively private. How to react to this revelation? Encrypting the message.
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